Graças ao avanço da tecnologia e a criação de novas formas de transmissão de dados necessária à criação de diversos equipamentos responsáveis por interligar as máquinas e aumentar o alcance da rede como um todo. Cada equipamento de rede possui características próprias e que se adaptam as necessidades dos consumidores desse tipo de produto.
Os tipos de equipamentos:
• Hub – Um Hub também conhecido como concentrador é o mais antigo dos dispositivos de rede, suas funções são simples: receber e repassar os dados para os computadores ligados na rede. Mesmo entre os concentradores existem categorias diferentes que se aplicam a variados ambientes.
i. Ativo – A rede só envia e recebe dados por 100 metros de distância. Ao conectarmos um hub ativo, que usa energia elétrica, podemos estender o alcance dessa rede por mais 100 metros, uma vez que os sinais enfraquecidos podem ser revitalizados pelo hub.
ii. Passivo – É o hub que não precisa estar ligado à rede elétrica e que em decorrência disso possui um desempenho “inferior” ao hub ativo. Essa inferioridade se deve ao fato de que a falta de energia impossibilita o hub de trabalhar velocidades mais altas. Um exemplo interessante de hub passivo são os usados por antenas de televisão.
iii. Inteligentes - Além de serem ativos os hubs inteligentes são capazes de detectar problemas que impedem o funcionamento correto da rede. Um exemplo simples de uso desse tipo de concentrador é quando uma das estações está queimada, nesse caso o hub inteligente a desconecta e a rede pode funcionar normalmente.
iv. Empilháveis – Os hubs possuem um limite no número de portas disponíveis, mas algumas pessoas precisam aumentar esse limite e por isso recorrem a técnica do empilhamento de hubs que é simplesmente “unir” vários hubs entre si por compartilhamento de cabos adicionando assim um maior número de portas.
• Switch – Os switches podem ser considerados a evolução dos hubs e a principal diferença entre os dois é que os primeiros são capazes de encaminhar cada dado a seu destino correto, ou seja, cada estação receberá seus dados específicos e desse modo a rede irá enviar e receber informações mais rapidamente.
• Bridge – As redes passaram por mudanças ao longo do tempo por isso agora existem as redes com e sem fio. Normalmente não há comunicação entre elas e pra isso as bridges foram criadas, uma bridge é capaz de ligar redes entre si, mesmo que sejam de tipos diferentes.
• Roteador – Um roteador é um aparelho capaz de compartilhar a rede e transmitir informações. Quanto à transmissão de dados os roteadores podem ser classificados de duas maneiras:
i. Estáticos – O envio e recebimento de dados se dão através de rotas. Um roteador estático busca rotas curtas, mas ignora se elas estão ou não livres e isso pode ocasionar uma maior lentidão na rede.
ii. Dinâmicos – Através de cálculos e análises, esse roteador localiza rotas disponíveis e com baixo nível de congestionamento. Mesmo que essas rotas não sejam teoricamente curtas, ainda são mais viáveis já que a velocidade do tráfego de dados irá aumentar.
• Modem – O nome modem é a junção das palavras modular e demodular. Esses termos poderiam ser definidos como: conversão e reconversão de dado. Há dois tipos de sinais: os que vêm da linha telefônica e os que vêm dos computadores, como trabalham em linguagem diferente (pulsos eletromagnéticos e números binários), normalmente não poderia haver transferência de dados. O que um modem faz é justamente isso, ele converte os sinais do computador para a linha telefônica e vice versa.
Autores: Jéssica Queres e Larissa de Jesus
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