PROJETO INTEGRADOR

O projeto integrador constitui-se numa estratégia de ensino e aprendizagem que objetiva proporcionar...

PLACA-MÃE

Saiba quais são os tipos de placas-mãe e seus componentes...

GABINETES

Saiba quais são os tipos de gabinetes existentes...

MÍDIAS CD/DVD/BLURAY

Saiba mais sobre as mídias e como gravar informações...

PLACAS DE VÍDEO

Aprenda sobre as funções, tipos de barramentos, velocidade...

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

EQUIPAMENTOS DE REDE

Introdução
Graças ao avanço da tecnologia e a criação de novas formas de transmissão de dados necessária à criação de diversos equipamentos responsáveis por interligar as máquinas e aumentar o alcance da rede como um todo. Cada equipamento de rede possui características próprias e que se adaptam as necessidades dos consumidores desse tipo de produto.

Os tipos de equipamentos:
• Hub – Um Hub também conhecido como concentrador é o mais antigo dos dispositivos de rede, suas funções são simples: receber e repassar os dados para os computadores ligados na rede. Mesmo entre os concentradores existem categorias diferentes que se aplicam a variados ambientes.

i. Ativo – A rede só envia e recebe dados por 100 metros de distância. Ao conectarmos um hub ativo, que usa energia elétrica, podemos estender o alcance dessa rede por mais 100 metros, uma vez que os sinais enfraquecidos podem ser revitalizados pelo hub.

ii. Passivo – É o hub que não precisa estar ligado à rede elétrica e que em decorrência disso possui um desempenho “inferior” ao hub ativo. Essa inferioridade se deve ao fato de que a falta de energia impossibilita o hub de trabalhar velocidades mais altas. Um exemplo interessante de hub passivo são os usados por antenas de televisão.

iii. Inteligentes - Além de serem ativos os hubs inteligentes são capazes de detectar problemas que impedem o funcionamento correto da rede. Um exemplo simples de uso desse tipo de concentrador é quando uma das estações está queimada, nesse caso o hub inteligente a desconecta e a rede pode funcionar normalmente.

iv. Empilháveis – Os hubs possuem um limite no número de portas disponíveis, mas algumas pessoas precisam aumentar esse limite e por isso recorrem a técnica do empilhamento de hubs que é simplesmente “unir” vários hubs entre si por compartilhamento de cabos adicionando assim um maior número de portas.

• Switch – Os switches podem ser considerados a evolução dos hubs e a principal diferença entre os dois é que os primeiros são capazes de encaminhar cada dado a seu destino correto, ou seja, cada estação receberá seus dados específicos e desse modo a rede irá enviar e receber informações mais rapidamente.
• Bridge – As redes passaram por mudanças ao longo do tempo por isso agora existem as redes com e sem fio. Normalmente não há comunicação entre elas e pra isso as bridges foram criadas, uma bridge é capaz de ligar redes entre si, mesmo que sejam de tipos diferentes.

• Roteador – Um roteador é um aparelho capaz de compartilhar a rede e transmitir informações. Quanto à transmissão de dados os roteadores podem ser classificados de duas maneiras:

i. Estáticos – O envio e recebimento de dados se dão através de rotas. Um roteador estático busca rotas curtas, mas ignora se elas estão ou não livres e isso pode ocasionar uma maior lentidão na rede.
ii. Dinâmicos – Através de cálculos e análises, esse roteador localiza rotas disponíveis e com baixo nível de congestionamento. Mesmo que essas rotas não sejam teoricamente curtas, ainda são mais viáveis já que a velocidade do tráfego de dados irá aumentar.

• Modem – O nome modem é a junção das palavras modular e demodular. Esses termos poderiam ser definidos como: conversão e reconversão de dado. Há dois tipos de sinais: os que vêm da linha telefônica e os que vêm dos computadores, como trabalham em linguagem diferente (pulsos eletromagnéticos e números binários), normalmente não poderia haver transferência de dados. O que um modem faz é justamente isso, ele converte os sinais do computador para a linha telefônica e vice versa.
 
Autores: Jéssica Queres e Larissa de Jesus

DISCO RÍGIDO


Os tipos de memória
Uma maneira simples e eficaz de diferenciar as memórias e comparando sua “dependência” da energia elétrica.
Nesse sentido as memórias podem ser chamadas de voláteis e não voláteis. As memórias voláteis são aquelas que apagam o conteúdo salvo assim que a energia elétrica é desligada, as memórias RAM são desse tipo. Uma memória não volátil é aquela que não depende da energia para manter os dados armazenados, uma vez que forem gravados os dados permanecerão salvos mesmo que a máquina esteja desligada, os HDs correspondem a esse tipo de memória.
HD - O HD (Hard Disk – Disco Rígido) é um dos componentes do computador dedicados ao armazenamento de informações. Também chamado de memória secundária, é capaz de guardar um grande volume de dados.

Os discos rígidos são compostos por:
1 – Pratos: Os pratos são discos feitos de material extremamente resistente, em geral ligas de alumínio, apesar de que alguns fabricantes optam por utilizar discos de cristal que são mais resistentes embora os torne mais difíceis de se trabalhar.
Qualquer que seja o tipo de disco é necessário que ele seja perfeitamente liso. Como eles giram em velocidades incrivelmente altas e as cabeças (cabeçotes) de leitura ficam muito próximas aos pratos é importante que não haja nem mesmo uma imperfeição, pois isso resultaria em erros de leitura que comprometeriam o funcionamento do HD.
 
Pratos feitos de liga de alumínio

 
Pratos feitos de cristal

2 – Eixo: O eixo é feito de alumínio e é nele que os pratos são encaixados. Para que tudo funcione adequadamente é preciso que o eixo seja firme, já que qualquer oscilação é prejudicial à leitura dos dados. Um eixo deve ser polido e para garantir a fixação dos discos são usados espaçadores também de alumínio para HDs com vários pratos. O eixo
O motor é considerado um importante medidor da resistência dos discos rígido já que além de ser muito utilizado a maior parte das falhas que inutilizam um disco rígido são causadas por ele.

3 – Cabeça de leitura e gravação: Uma cabeça nada mais é que um eletroímã, ou seja, elas leem o rastro eletromagnético dos dados gravados nos discos.  São as cabeças que organizam as moléculas de ferro nos pratos e durante o movimento do braço percorrem desde o disco todo até a menor parte dele, tudo isso em frações de segundo. São elas as responsáveis pelo processo de gravação e leitura das informações contidas nos discos.

4 – Braço: O braço tem a função de manter as cabeças acima da superfície dos pratos sem tocá-los. Um braço é feito de ligas de alumínio para garantir sua leveza e durabilidade.

5 – Atuador: Para que as cabeças e os braços fiquem na posição correta e se movimentem perfeitamente é necessário um mecanismo chamado atuador que é o responsável por regular seu funcionamento.

6 – Controlador: O controlador é uma placa de circuitos que coordena todo o trabalho do atuador e consequentemente dos braços e cabeças de leituras.
Leitura e Gravação dos dados
A superfície dos pratos é constituída por materiais sensíveis ao magnetismo (e geral óxido de ferro). O método de leitura e gravação dos dados é chamado voice coil que funciona através da atração e repulsão magnética.
O braço do HD se move graças a imãs dispostos em cada um dos seus lados.  Correntes elétricas de diferentes intensidades produzem potências diversas em cada imã e isso ocasiona o funcionamento dos braços e por consequência das cabeças.
As cabeças de leitura utilizam mini eletroímãs para gravação e leitura das informações, par a que o processo funcione corretamente é preciso que esses imãs estejam muito próximos da superfície dos discos sem tocá-los.
 Para gravar os dados nos discos as cabeças geram campos magnéticos que organizam e reorganizam as moléculas de óxido de ferro espalhadas pela superfície dos discos, agindo dessa maneira: os polos negativos das moléculas de ferro são atraídos pelos polos positivos das cabeças e vice versa.
O controlador modifica a polaridade dos eletroímãs o tempo todo e isso proporciona uma liberdade na variação das moléculas da superfície dos pratos. O hardware trabalha apenas com números binários (0 e 1) e as direções dos polos determinam os bits.
Para ler os dados as cabeças procuram o “rastro” eletromagnético produzido pela movimentação dos braços entre as trilhas e setores do disco.
Os tipos de HD
HDs IDE/ATA – Os discos rígidos IDE (Integrated Device Eletronics – Dispositivos Eletrônicos Integrados) foram lançados por volta de 1986 com o diferencial de o controlador agora estar unido ao próprio HD ao invés da interface como antes. As características dos discos rígidos IDE são as seguintes:
Utiliza cabos flat de 40 ou 80 vias para conexão com a placa mãe.
Cabo flat 40 vias

Cabo flat 80 vias

Obs. Apesar de parecerem iguais os cabos flat possuem diferenças em relação à velocidade e ao seu uso.

Nos HDs IDE a configuração é feita pelos jumpers (pecinhas de plásticos com pequenos conectores metálicos internos).
No caso de ser instalado mais de um HD é necessário que seja definido o disco rígido principal [ Master], onde o sistema operacional é instalado e o secundário [Slave] usado como expansão de capacidade de armazenamento.

HD SATA – Os discos rígidos SATA (Serial-ATA) são os sucessores do padrão IDE. Com o passar do tempo à transmissão de dados dos HDs IDE não atendia mais a necessidade dos usuários. A tecnologia evolui sempre e nesse caso era preciso mais velocidade sem perda de qualidade. Os HDs SATA enviam e recebem informações mais rápido, além disso não são prejudicados pela interferência no sinal. As características desse padrão são as seguintes:

Os cabos SATA são compostos por sete fios, sendo três fios-terra e dois pares para recepção e envio de dados.



Os cabos SATA ocupam são menores que os cabos flat, graças a isso ocupam menos espaço dentro do gabinete, além de serem mais leves.
Autores: Jéssica Queres e Larissa de Jesus.

PROJETO INTEGRADOR

O projeto integrador constitui-se numa estratégia de ensino e aprendizagem que objetiva proporcionar a interdisciplinaridade dos temas abordados nos módulos. É um instrumento de integração entre ensino, pesquisa e extensão na medida em que proporcionará contato.

Planejamento e desenvolvimento dos temas abordados e propostos para cada um dos módulos dos cursos, junto com um aluno representante que busca a informação com os demais e com os instrutores de ensino, quanto à estruturação, formatação e apresentação do projeto.

Com isto os desenvolvedores (alunos) sairão de hipóteses e chegarão à conclusão, baseando-se em todos os conhecimentos adquiridos e experimentos desenvolvidos no curso, bem como atender as regras mínimas de formatação, desenvolvimento e conclusão.

PROCESSADORES

O Processador, também chamado de CPU é um chip que deve ser conectado a placa mãe. Cada processador possui pinos (Barramento do Sistema ou FSB) que determinam seu tipo e compatibilidade com as placas mãe.  Esse chip é composto por vários circuitos integrados responsáveis por executar dados e instruções que formam os programas por meio de cálculos. Quanto mais rápido o processador lê esses dados e instruções, mais rápida será a execução dos programas.
Processador

Barramento ou soquete do processador 1

Como Funciona:
Como indica o nome, um processador é um componente capaz de realizar cálculos, processar dados e tomar decisões que afetam o funcionamento da máquina.   Para facilitar a explicação vamos dizer que um computador é constituído por três partes distintas: o processador a memória e os dispositivos de entrada e saída.¹
Obs.¹ - Esses dispositivos são responsáveis enviar e receber as informações para o usuário.          
Ex: O teclado é um dispositivo de entrada uma vez que com ele o usuário insere caracteres e cria informações. O monitor é um dispositivo de saída, pois com ele nós somos capazes de observar os dados inseridos.
·         Os processadores convertem qualquer informação em números binários (0 e 1) para que dessa maneira possam efetuar os cálculos que irão determinar se os as tarefas vão ou não funcionar no computador.
·         As memórias são responsáveis por acessar programas que passaram pelo processador e que já foram utilizados pelos usuários. Quando falamos de memórias é bom deixar claro que falamos das Memórias RAM.
·         Os dispositivos de entrada e saída, conhecidos como periféricos, são os responsáveis por criar uma conexão entre usuários e máquinas permitindo a mutua troca de informações.  

Como dito anteriormente a função de um processador é nada mais que fazer cálculos e executar instruções e para isso todos os processadores possuem um conjunto de circuitos q determinam sua velocidade em ciclos. O termo ciclo pode ser facilmente associado ao termo clock, já que é uma espécie de sinônimo.

Existem dois tipos de clocks:
·         O clock interno que representa a velocidade de execução dos programas.
·         O clock externo é a velocidade de acesso do processador aos outros componentes do computador por meio do Barramento do Sistema ou FSB , que por sua vez faz a comunicação entre a memória e as diversas partes da placa mãe.
Os processadores trabalham em velocidades muito altas e por isso tendem a se superaquecer, então foram criados os coolers que tem a função de dissipar o calor gerado pelo processador e consequentemente manter a temperatura estável de modo a não danificar os componentes internos do computador.
Memória Cache
Todo processador possui uma pequena quantidade de memória responsável por acelerar a memória RAM. As caches nos processadores geralmente são chamadas L1 e L2 e em alguns casos dependendo do modelo do processador temos até a cache L3. As memórias (RAM) são mais lentas que os processadores e para que os dados fluam de maneira mais rápida é necessário o uso dessas memórias no processador. De um modo simples:

A cache L2 está conectada à memória RAM e a cache L1 ao núcleo do processador e, portanto a cache L2 acelera o tráfego de dados da memória RAM e a cache L1 dos dados que estão armazenados na cache L2.

Autores: Larissa de Jesus e Jéssica Queres

GRAVAÇÃO DE CD/DVD/BLURAY


Para fazer a gravação de um CD ou DVD acesse o Menu Iniciar, você vai em  Programas, após ir em programas você vai em Gravador de CD/DVD .

Ao clicar em Gravador de CD/DVD, aparecerá a janela. Primeiramente, você escolhe qual projeto executará: DVD de Dados, CD de Dados ou CD de Áudio. Para os três projetos, o processo é o mesmo. Selecione o projeto desejado, em seguida escolha os arquivos a serem gravados, clique em Adicionar arquivos, e por fim clique em Gravar.

Após você ter clicado em gravar, aparecerá a janela criação de dados CD/DVD ou criação de CD de Áudio, dependendo do projeto escolhido, você marca as opções viáveis para seu projeto queimar disco, criar somente uma imagem. Após todas as escolhas, aperte em Iniciar e aguarde a finalização da gravação do seu CD ou DVD .

DVD
Contem dados no formato digital, ele tem uma capacidade de armazenamento maior que o CD , os DVDs possuem a capacidade de armazenar 4,7 GB de dados, e o CD armazena, em média, 700 MB .

Mídia Blu Ray
Esses discos, tem sido usados como principal mídia de armazenamento de informações, ele foi criado para armazenar uma quantidade de dados muito maior do que a do DVD, tendo em mente a crescente demanda para o conteúdo em alta resolução.
  
Autores: Cleyson Ferreira, Thyago Andrade e Diogo Poubel

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

ANTIVÍRUS

Oque é o antivírus?
Qualquer usuário já foi, ou ainda é vítima dos vírus, spywares, trojans, entre muitos outros. Quem que nunca precisou formatar seu computador?
Com a expansão da internet nos dias atuais, a tendência dos vírus é crescer ainda mais. Basta entrar em um site qualquer e ver as dicas para manter seu computador seguro. Sempre haverá a recomendação de usar antivírus.
Os antivírus são programas de computador concebidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de computador.
Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, sendo recomendado utilizar apenas um antivírus gratuito ou apenas um pago.  A diferença está nas camadas a mais de proteção que a versão paga oferece, além do suporte técnico realizado pela equipe especializada.
Vale a pena usar dois antivírus?
Descrição: esq “Gostaria de saber se posso ter mais de um antivirus, se isso causaria conflitos ou transtornos, já que não podemos ter 100% de segurança com apenas um.”
Muitos usuários instalam dois (ou mais) softwares antivírus no computador para tentar ter mais segurança. O correto é ter apenas um software antivírus instalado na máquina.
O primeiro problema que aparece com o uso de dois antivírus no computador é a diminuição de performance. E, embora ambos os softwares estejam rodando e utilizando mais recursos do seu PC, você não estará recebendo o dobro da proteção. Isso porque os antivírus terão o registro do mesmo vírus, ou seja, um antivírus ficará rodando na maioria do tempo para nada. Só nos casos em que um antivírus falhar e não detectar a praga é que o outro será útil. Em outras palavras, ter dois antivírus no PC não vale a pena.
Também poderão ocorrer conflitos entre os softwares, dependendo quais forem os programas utilizados. O problema mais comum é que um antivírus detecte a quarentena do outro: o antivírus X detectará a quarentena do Y e moverá os arquivos infectados para a sua; quando o Y for executado, ele detectará a quarentena do X e a história se repete. Outro problema que pode ocorrer é de um antivírus travar o arquivo que foi detectado pelo outro, o que não permitirá que o arquivo seja limpo ou removido.
Teoricamente, você estará um pouco mais seguro com dois antivírus. Mas, se um antivírus não for suficiente para você manter o micro limpo, dois ou três a mais não resolverão o problema. Isso porque é muito comum que apenas poucos antivírus detectem as pragas mais novas, enquanto as pragas mais antigas são geralmente detectadas por quase todos os softwares. Não existe também um antivírus que sempre esteja a frente dos outros: todos falham, não importa quais você escolher.
É muito melhor tentar proteger o seu PC utilizando um pouco de cuidado, bom senso e práticas de navegação segura do que dois softwares antivírus, visto que o antivírus é a sua última camada de proteção e não deve ser a única, mesmo que a outra camada seja apenas a sua intuição.
Na dúvida sobre um arquivo específico, você pode utilizar os antivírus online VirusTotal e Jotti, que examinam o arquivo em diversos antivírus diferentes. Se você quiser utilizar outros antivírus online, lembre-se de desativar o seu software antes de iniciar o exame. Seja qual for o método preferido, não é necessário ter dois antivírus instalados e rodando na sua máquina para ter a proteção de múltiplos antivírus.
Entre os antivírus gratuitos mais conhecidos estão: AVG, Avast, Avira e Microsoft Security Essentials.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

DRIVERS

Todo dispositivo (como por exemplo uma unidade de disco, um monitor ou um modem) requer um driver de dispositivo para garantir que o hardware funciona corretamente no computador. A maioria dos drivers acompanham o sistema operacional, como o Microsoft Windows XP Professional ou o Windows XP Home Edition, e são instalados e configurados automaticamente sem a intervenção do usuário. No entanto, alguns dispositivos exigem que o usuário instale um novo driver para que o computador se comunique com o dispositivo. Como qualquer driver instalado em um computador pode causar problemas de inicialização e estabilidade, é importante que você esteja familiarizado com os problemas mais comuns a fim de diagnosticar e solucionar os problemas que estejam relacionados a drivers.

O que é?
Drivers são programas de controle compactos que lidam com tarefas fundamentais da comunicação de instruções em um dispositivo de hardware e depois retransmitem os dados de volta para o usuário do computador.

Função do Driver:
Para poder trabalhar com um dispositivo de hardware, o sistema operacional Windows requer um driver de dispositivo compatível e configurado corretamente. Um driver de dispositivo é um programa compacto que permite que dispositivos periféricos se comuniquem com o sistema operacional. Mais especificamente, com o programa que usa o dispositivo, aceitando comandos genéricos do programa e convertendo-os em comandos especializados para o dispositivo.

Embora a maioria dos drivers para dispositivos padrão sejam fornecidos com o sistema operacional, os dispositivos adicionados posteriormente geralmente requerem um driver correspondente. O Windows XP possui uma ampla biblioteca de drivers para teclados, dispositivos apontadores, impressoras, scanners e câmeras digitais. Por padrão, quando um usuário instala um novo dispositivo, o Windows XP procura na biblioteca pelo driver de dispositivo apropriado.

O que acontece?
Quando você instala um novo dispositivo compatível com Plug and Play, o Windows XP procura pelos drivers na pasta %systemroot% \plataforma\ driver cache (onde plataforma é o tipo de plataforma na qual o Windows XP está instalado, geralmente I386) e na origem da instalação do Windows XP. Plug and Play é um conjunto de especificações desenvolvido pela Intel que permite que um computador automaticamente detecte e configure um dispositivo e instale os drivers de dispositivo apropriados. Se o Windows XP localizar um driver adequado, a instalação continuará normalmente. Caso contrário, você precisará fornecer um que seja proveniente de outra fonte, como o fabricante do dispositivo de hardware ou a Internet.

Atualizando um Driver:
 Basicamente existe 2 formas de atualizar um driver de dispositivo, são elas:
A 1° forma é atualizar pelo site do windows update ,pois a Microsoft e outros fabricantes de dispositivos costumam lançar atualizações para drivers de dispositivo. Em alguns casos, as atualizações habilitam novos recursos. Em outros, elas corrigem um erro que poderia afetar os usuários. Geralmente, as atualizações de drivers de dispositivo podem ser obtidas junto ao fabricante do dispositivo de hardware ou no site do Windows Update.

Para se conectar ao site do Windows Update:

No Windows XP, clique em "Iniciar", depois em "Todos os programas" e, por último, em "Windows Update". No site do Windows Update, clique no link "Instalação Personalizada". O Windows Update examina o computador e exibe as atualizações apropriadas. Deixe o site do Windows Update aberto.

Para baixar atualizações de drivers de dispositivo no site do Windows Update:

No site do Windows Update, clique em Selecionar atualizações de hardware opcionais e depois selecione cada driver de dispositivo que deseja baixar. Para instalar as atualizações, clique em Ir para a instalação de atualizações e depois em Instalar.
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A 2° forma é um método comum de atualizar um driver de dispositivo é o fabricante fornecer um CD-ROM ou um arquivo executável, disponível para download, que instala automaticamente o driver do dispositivo. Para instalar esses drivers de dispositivo, feche todos os programas abertos e execute o CD-ROM ou o arquivo executável que instala o driver do dispositivo.

Obs.: Geralmente, é necessário instalar o driver de um dispositivo USB (barramento serial universal) antes de conectar o dispositivo. USB é um dispositivo compatível com Plug and Play que permite conectar e desconectar dispositivos sem desligar ou reiniciar o computador.

Baixando Drivers:
Normalmente o melhor local para baixar o driver de qualquer equipamento é no site oficial do fabricante do hardware. O problema é que muitas vezes é difícil encontrar esse site ou, quando encontramos, o driver não está disponível para download. Felizmente existem diversos sites na internet que oferecem milhares de drivers grátis para os mais diferentes tipos de equipamentos (impressora, scanner, drive de CD, placa de rede, placa de vídeo, modem, etc.).
A lista abaixo apresenta alguns dos melhores sites para se baixar drivers:

http://www.abcdrivers.com.br/iniciodrivers.asp
http://www.clubedohardware.com.br/pagina/drivers
http://www.driverguide.com/
http://www.drivershq.com/
http://www.windrivers.com/
http://www.driverzone.com/

Instalando Driver:
A maior dificuldade após uma reinstalação do Windows é a instalação de drivers. Não pelo trabalho em si, o desafio está em encontrar o driver correto para determinado hardware. Quando existe o CD de instalação, é moleza, pois o programa se encarrega de detectar e instalar automaticamente o driver correto. Mas, quando você tem que procurar eles, aí a coisa complica um pouco.
Como instalar o Driver:

- Vá em "Meu Computador" clique com o botão direito e selecione "Propriedades"
- Estando lá, selecione a aba "Hardware" e clique em "Gerenciador de Dispositivos"
- Aparecerá uma lista com todos os componentes do seu computador.

Os ícones de interrogações amarelas, com uma pequena exclamação do lado, são os componentes “órfãos de drivers”. Tente identificar a que ele se refere.

- Clique com o botão direito na Interrogação amarela, e clique em Atualizar Driver.
- Ele vai procurar pelos dispositivos ( CD DO DRIVER ).

Autor: Gabriella Pimentel